Energia eólica e a transição energética em 2023

wind turbines in Oiz eolic park. Basque Country


2023 inicia com atenção e ritmo acelerado para a transição energética que vem se desenvolvendo há alguns anos, mas esse processo não pode acontecer por si só. É necessário inspiração, direção e uma visão clara do futuro que está por vir. Além disso, o processo de implantação de uma matriz energética renovável necessita de tecnologias eficientes.
O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) prevê que até 2030, a matriz energética do Brasil esteja 50% com fonte renovável, sendo assim, se olharmos com mais afinco, percebemos que uma das fontes renováveis mais promissora para o país é a energia eólica.
Atualmente, as usinas eólicas são vistas como forma de acelerar a transição, já que possuem uma capacidade de produção de energia aproximadamente de 25 gigawatts (GW).

Um destaque são os parques eólicos offshore, uma inovação promissora na indústria eólica. Nesses parques, as turbinas são colocadas em águas profundas, o que facilita o aproveitamento das maiores rajadas de vento, de forma constante e sem barreiras.
O Brasil deve ser o protagonista dessa indústria, tendo condições favoráveis para os parques eólicos offshore. O potencial técnico estimado de geração de energia por eólica offshore, no Brasil, é de 700 GW – equivalente há 50 hidrelétricas de Itaipu.
Atualmente o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Ibama) já contabiliza 66 projetos que solicitam a permissão para exploração de energia em águas marinhas.

Muito já se avançou no país, no tocante ao licenciamento ambiental e a regulação desses projetos. Porém, as questões relacionadas a infraestrutura (transmissão de energia), cadeia produtiva nacional e os custos ainda não foram solucionados. Mas, o grande interesse do setor provado fez com que o governo editasse decretos que dão os primeiros passos na regulação do setor

2023 inicia com atenção e ritmo acelerado para a transição energética que vem se desenvolvendo há alguns anos, mas esse processo não pode acontecer por si só. É necessário inspiração, direção e uma visão clara do futuro que está por vir. Além disso, o processo de implantação de uma matriz energética renovável necessita de tecnologias eficientes.
O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) prevê que até 2030, a matriz energética do Brasil esteja 50% com fonte renovável, sendo assim, se olharmos com mais afinco, percebemos que uma das fontes renováveis mais promissora para o país é a energia eólica.
Atualmente, as usinas eólicas são vistas como forma de acelerar a transição, já que possuem uma capacidade de produção de energia aproximadamente de 25 gigawatts (GW).

Um destaque são os parques eólicos offshore, uma inovação promissora na indústria eólica. Nesses parques, as turbinas são colocadas em águas profundas, o que facilita o aproveitamento das maiores rajadas de vento, de forma constante e sem barreiras.
O Brasil deve ser o protagonista dessa indústria, tendo condições favoráveis para os parques eólicos offshore. O potencial técnico estimado de geração de energia por eólica offshore, no Brasil, é de 700 GW – equivalente há 50 hidrelétricas de Itaipu.
Atualmente o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Ibama) já contabiliza 66 projetos que solicitam a permissão para exploração de energia em águas marinhas.

Muito já se avançou no país, no tocante ao licenciamento ambiental e a regulação desses projetos. Porém, as questões relacionadas a infraestrutura (transmissão de energia), cadeia produtiva nacional e os custos ainda não foram solucionados. Mas, o grande interesse do setor provado fez com que o governo editasse decretos que dão os primeiros passos na regulação do setor.

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